Teve uma ocasião que assisti uma entrevista de Zelia Gattai em que ela disse, entre tantas outras coisas fabulosas, como um relacionamento pode durar tanto... (coisa que sempre perguntam para casais com mais de 20 anos juntos)... e ela surpreendentemente respondeu que isso se dava (não só metaforicamente) juntar a tolha molhada de cima da cama sem dar importância ao fato... apenas juntar... isso me deixou boquiaberta... pois tinha certeza de que seria mais uma resposta clichê - respeito, dedicação, amizade... claro que tudo isso importa... mas o que mais importa mesmo é não dar tanta ênfase às pequenas coisas, pois é delas que o dia a dia é feito... e se formos nos importar com cada coisinha, a tendência não será a perfeição ou próximo dela... cada vez que nos importamos em demasia com essas idiossincrasias das pessoas, as coisas e fatos realmente importantes acabam passando desapercebidos ou até mesmo uma situação positiva pode se transformar numa negativa...
Vamos aos exemplos...
Se você está de saco cheio de ficar catando roupas, malas e bolsas pela casa... quando for surpreendida por um mimo vai acabar soltando os cachorros por conta dessas coisinhas que você ficou catando o dia todo... não precisa ir tão longe...
as repetições, a rotina mecânica acaba com qualquer romantismo...
Então... se você tem que catar todo o dia a bolsa do meio da sala... acostume-se com isso... junte e guarde... qual seria a dificuldade em fazer isso... bom... pra mim sempre foi a "green mile"... eu juntava mas ficava amaldiçoando até a quinta geração do ser todo o processo de olhar, abaixar, juntar e guardar...
depois dessa entrevista que mudou a minha maneira de ver determinadas coisas, eu olhava, juntava e guardava apenas... e isso tirou um grande peso da minha mente e das minhas costas... pois comecei a simplesmente fazer... e definitivamente: não me importar com isso!
depois de um tempo, conseguia achar graça nessa atitude que se tornou natural... e mais um tempo depois comecei a fazer por amor... até que um dia não encontrei mais as coisas pelo chão... ou a "toalha molhada" em cima da cama...
Daí é outra situação... inusitada claro... mas isso eu conto depois!
Vamos aos exemplos...
Se você está de saco cheio de ficar catando roupas, malas e bolsas pela casa... quando for surpreendida por um mimo vai acabar soltando os cachorros por conta dessas coisinhas que você ficou catando o dia todo... não precisa ir tão longe...
as repetições, a rotina mecânica acaba com qualquer romantismo...
Então... se você tem que catar todo o dia a bolsa do meio da sala... acostume-se com isso... junte e guarde... qual seria a dificuldade em fazer isso... bom... pra mim sempre foi a "green mile"... eu juntava mas ficava amaldiçoando até a quinta geração do ser todo o processo de olhar, abaixar, juntar e guardar...
depois dessa entrevista que mudou a minha maneira de ver determinadas coisas, eu olhava, juntava e guardava apenas... e isso tirou um grande peso da minha mente e das minhas costas... pois comecei a simplesmente fazer... e definitivamente: não me importar com isso!
depois de um tempo, conseguia achar graça nessa atitude que se tornou natural... e mais um tempo depois comecei a fazer por amor... até que um dia não encontrei mais as coisas pelo chão... ou a "toalha molhada" em cima da cama...
Daí é outra situação... inusitada claro... mas isso eu conto depois!
Belo ensinamento! Ficamos curiosos pra saber a outra situação inusitada... hehe :) Grande abraço!
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